A pandemia influenciou a vida de todo mundo em diversos aspectos, principalmente as relações, incluindo o sexo.
Inclusive, existe uma pesquisa nacional interdisciplinar, chamada SEXVID, realizada no contexto da pandemia, que tem por objetivo investigar a gestão de risco envolvendo as práticas sexuais neste período.
Assim, o estudo, que envolve especialistas de diversas universidades públicas, identificou a questão do sexo híbrido, que mistura o presencial com virtual, e também que os casais estáveis tiveram períodos de intensidade e desgaste.
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Certamente vimos casais se separando, mas a Dra. Karen Rocha De Pauw, ginecologista da Clínica Carrijo, ouviu de suas pacientes durante a pandemia a respeito desse aumento na frequência das relações sexuais.
Tanto é que casais que estavam com dificuldade para engravidar, conseguiram realizar seu sonho, devido à redução do estresse e a esse aumento na frequência das relações.
Isso tudo traz à tona o fato de que os fatores psicológicos exercem uma grande influência sobre o sexo, sobre o desejo sexual e a frequência das relações.
Então, homens e mulheres quando estão vivenciando situações de muito estresse, com o sono e o descanso comprometidos e muitas preocupações, tendem a transar menos.
Obviamente é preciso cuidar e tratar as questões físicas que afastam as pessoas do sexo, como dores na relação, falta de lubrificação, disfunção erétil e outros problemas que afetam homens e mulheres, independente da pandemia.
Portanto, se você tem enfrentado algum desafio nessa área, se tem algum sintoma ou problema que afasta você de uma relação íntima, do prazer sexual, agende sua consulta com a Dra. Karen e venha cuidar do que está acontecendo.